Dra. Dayane Botini

OTORRINOLARINGOLOGIA I PLÁSTICA FACIAL
CRM PR 37 196 | RQE 28570

Dra. Dayane Botini

OTORRINOLARINGOLOGIA I PLÁSTICA FACIAL
CRM PR 37 196 | RQE 28570

Tratamento Funcionais

Tratamentos em Otorrinolaringologia: Cirurgias Funcionais e Consultas Gerais

Consulta para Otorrinolaringologia

A consulta com um otorrinolaringologista é essencial para diagnosticar e tratar problemas relacionados aos ouvidos, nariz, garganta e estruturas relacionadas da cabeça e pescoço.

Durante uma consulta geral, o médico realiza um exame físico detalhado, avalia seus sintomas e histórico médico, e pode solicitar exames complementares para um diagnóstico preciso.

Essas consultas são fundamentais para identificar precocemente condições como sinusite crônica, rinite alérgica, perda auditiva, zumbido, tontura, apneia do sono, entre outras.

O otorrinolaringologista pode recomendar tratamentos que variam desde medicações e terapias não invasivas até procedimentos cirúrgicos, dependendo da condição diagnosticada.

A frequência das consultas depende da sua condição específica.

Algumas pessoas podem precisar apenas de check-ups anuais, enquanto outras, com condições crônicas, podem necessitar de acompanhamento mais frequente.

Perguntas frequentes sobre consultas de otorrinolaringologia:

Com que frequência devo consultar um otorrinolaringologista?

A frequência depende da sua condição.

Para check-ups gerais, uma vez por ano é suficiente.

Se você tem condições crônicas, seu médico recomendará a frequência adequada.

Que tipos de exames são comumente realizados durante uma consulta?

Exames comuns incluem otoscopia (exame do ouvido), rinoscopia (exame do nariz), e laringoscopia (exame da garganta).

Dependendo dos sintomas, podem ser solicitados exames de audiometria, impedanciometria ou endoscopia nasal.

Preciso de encaminhamento para consultar um otorrinolaringologista?

Isso depende do seu plano de saúde.

Alguns planos permitem acesso direto a especialistas, enquanto outros exigem encaminhamento do clínico geral.

Septoplastia: Correção do Desvio de Septo

A septoplastia é um procedimento cirúrgico realizado para corrigir o desvio do septo nasal, a estrutura que divide as narinas.

Um septo desviado pode causar obstrução nasal, dificuldades respiratórias, ronco e sinusites recorrentes.

A cirurgia visa realinhar o septo, melhorando o fluxo de ar através do nariz.

Durante o procedimento, que geralmente dura entre 60 a 90 minutos, o cirurgião faz incisões no nariz para acessar o septo.

O tecido cartilaginoso e ósseo é então remodelado ou parcialmente removido para corrigir o desvio.

A septoplastia é geralmente realizada sob anestesia geral e, geralmente, não deixa cicatrizes visíveis externamente.

A recuperação da septoplastia leva em média duas semanas, durante as quais o paciente pode experimentar algum desconforto, inchaço e congestão nasal.

Os resultados, incluindo melhora na respiração e redução dos sintomas associados ao desvio de septo, podem levar alguns meses para se manifestarem completamente.

Perguntas frequentes sobre septoplastia:

A septoplastia altera a aparência externa do meu nariz?

Geralmente não.

A septoplastia foca na estrutura interna do nariz e não deve alterar sua aparência externa.

Quanto tempo dura a recuperação após a septoplastia?

A recuperação inicial leva cerca de duas semanas, mas a recuperação completa pode levar alguns meses.

A septoplastia é um procedimento doloroso?

A maioria dos pacientes relata desconforto leve nos primeiros dias após a cirurgia, que pode ser controlado com medicação analgésica prescrita.

Adenoidectomia: Remoção da Adenoide

A adenoidectomia é um procedimento cirúrgico para remover a adenoide, tecido linfoide localizado na parte posterior do nariz.

Essa cirurgia é comumente realizada em crianças que sofrem de infecções recorrentes do ouvido médio, dificuldades respiratórias, apneia do sono e roncos ou sinusite crônica, situações geralmente associadas ao aumento do volume da adenoide.

O procedimento é relativamente rápido, durando cerca de 30 a 60 minutos, e é geralmente realizado sob anestesia geral.

O cirurgião remove a adenoide através da boca ou do nariz, não deixando cicatrizes visíveis.

A adenoidectomia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com a remoção das amígdalas (amigdalectomia).

A recuperação da adenoidectomia é geralmente rápida, com a maioria das crianças retornando às atividades normais em cerca de uma semana.

Os benefícios incluem melhora na respiração, redução de infecções de ouvido e garganta, e melhora da qualidade do sono.

Perguntas frequentes sobre adenoidectomia:

Em que idade a adenoidectomia é geralmente recomendada?

A adenoidectomia é mais comumente realizada em crianças entre 3 e 7 anos, mas pode ser necessária em qualquer idade.

As adenoides podem crescer novamente após a cirurgia?

É raro, mas possível. Quando isso acontece, está geralmente associado a quadros alérgicos (rinite) mal controlados.

Quais são os riscos da adenoidectomia?

Os riscos são geralmente baixos, mas podem incluir sangramento, infecção e, raramente, alterações na voz ou refluxo nasal de líquidos.

Amigdalectomia: Remoção das Amígdalas Palatinas

A amigdalectomia é a cirurgia para remover as amígdalas palatinas, órgãos do sistema imunológico localizados na garganta.

Este procedimento é frequentemente recomendado para pacientes que sofrem de amigdalites recorrentes, dificuldades para engolir devido ao aumento das amígdalas, ou apneia obstrutiva do sono e roncos.

A cirurgia é realizada sob anestesia geral e leva geralmente entre 30 a 60 minutos.

O cirurgião remove as amígdalas através da boca, não deixando cicatrizes visíveis externamente.

A amigdalectomia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com a remoção da adenoide (adenoidectomia).

A recuperação da amigdalectomia leva geralmente de 10 a 14 dias, durante os quais o paciente pode experimentar dor de garganta e dificuldade para engolir.

Os benefícios a longo prazo incluem redução significativa de infecções de garganta, melhora na respiração e na qualidade do sono.

Perguntas frequentes sobre amigdalectomia:

A amigdalectomia afeta o sistema imunológico?

Embora as amígdalas façam parte do sistema imunológico, sua remoção geralmente não compromete a capacidade do corpo de combater infecções.

Qual é a idade ideal para realizar a amigdalectomia?

A amigdalectomia pode ser realizada em qualquer idade, mas é mais comum em crianças entre 3 e 7 anos.

Quais são os riscos da amigdalectomia?

Os principais riscos incluem sangramento pós-operatório, desidratação devido à dificuldade de engolir líquidos, e reações à anestesia.

No entanto, complicações graves são raras.

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